Bem vindo ao Museu das Comunidades e da Emigração

" (...) Le Museu da Emigração e das Comunidades, Fafe, Portugal, joue un rôle de leader dans ce réseau international des musées des migrations, en raison non seulement de l’importance historique des migrations pour le Portugal et d’échanges concrets avec nos partenaires brésiliens et français notamment, mais aussi du dynamisme propre à ce musée. (...)." (Paul de Guchteneire, Carine Rouah: UNESCO-IOM; Migration Museums Network) "varios de nuestros contactos nos han indicado que el Museu da Emigração de Fafe es uno de los mejores en este campo. (...) y fue precisamente Brian Lambkin, presidente de AEMI, una de las personas que más nos recomendó que estudiáramos el caso de Fafe" [...] "La contribucisn de la experiencia de Fafe ha sido decisiva a la hora de proponer nosotros un modelo de Museo de Emigracisn Vasca." (Andoni Martín Arce, Presidencia, Gobierno Vasco


O que somos?

    Um Museu de âmbito nacional constituído por Núcleos Museológicos e Sítios Históricos da Emigração e do Retorno, instalados em espaços físicos temáticos.

    Estes organizam um museu polinucleado e um itinerário desenhado para a valorização de espólios e das memórias associadas às migrações.

    Nestes lugares e sítios encontram-se os acervos documentais e museológicos de cada um dos pólos, dando aos contextos de origem a compreensão dos factores de emigração.

    Neles se evidenciam os quadros de risco inscritos nos processo da viagem como sendo o momento da ruptura cultural.

    Inscreve as suas principais finalidades na perspectiva do conhecimento da emigração portuguesa, nela incluindo o fenómeno que se verificou para a África, bem como aquele que se verifica nos nossos dias, detendo-se, particularmente:

    Funda a sua existência no facto da mobilidade geográfica constituir um fenómeno estrutural da sociedade portuguesa, deixando marcas em todos os continentes, não excluindo a emergência da imigração como uma nova expressão de mobilidade em Portugal.

    Por outro lado, o fenómeno da mobilidade humana constituiu-se como a expressão mais significativa da transformação social e cultural da humanidade, fazendo dos actores migrantes os principais motores da história da civilização, onde se experimentam, ao mesmo tempo, a tragédia e a grandeza humana.